REPIS: Será Que Tem um Dinheiro Perdido com o Seu Nome?
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E se eu te dissesse que pode ter dinheiro parado em seu nome há décadas e você nunca ficou sabendo?
Não é brincadeira, nem pegadinha de rede social. É real. É oficial. E tem nome: REPIS.
Milhões de brasileiros simplesmente deixaram esse valor pra trás, seja por desconhecimento, seja porque ninguém avisou.
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Mas agora você tem a chance de recuperar o que é seu — sem enrolação, sem burocracia e, o melhor, sem gastar nada pra consultar.
Sim, pode ser que você, seu pai, sua mãe, sua tia ou até aquele vizinho que trabalhou de carteira assinada décadas atrás tenha algum valor preso no antigo fundo do PIS/PASEP e nem saiba.
E o melhor: dá pra consultar sem sair de casa.
Se prepara, porque neste guia vamos abrir o jogo sobre tudo isso — e quem sabe você não termina a leitura com o saldo mais gordo?
Afinal, o que é o REPIS?
O nome pode parecer coisa de programa do governo recém-criado, mas o REPIS, na verdade, tem uma origem antiga.
Ele é uma sigla informal usada para se referir ao sistema de restituição de valores esquecidos no antigo Fundo PIS/PASEP.
A sigla oficial do fundo era esse mesmo: PIS/PASEP. E por mais que você já tenha ouvido falar dele, muita gente ainda confunde com o abono salarial pago anualmente — mas são coisas completamente diferentes.
O que acontece é o seguinte: durante muitos anos, os empregadores depositavam valores em nome dos trabalhadores em contas individuais no Fundo PIS/PASEP. Esse dinheiro era administrado pelo Banco do Brasil (no caso do Pasep) e pela Caixa Econômica Federal (no caso do PIS). E sim, uma parte desse pessoal simplesmente… esqueceu de sacar.
Em 2020, o governo resolveu acabar com essas contas individualizadas e transferiu tudo para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mas — e aqui está o pulo do gato — quem não sacou o dinheiro até hoje, ainda pode receber.
E é aí que entra o famoso REPIS. Um apelido carinhoso para o resgate desses valores esquecidos.
Quem tem direito a receber?
Essa é a pergunta que não quer calar, né?
Bora esclarecer.
Tem direito ao resgate os trabalhadores que:
- Estiveram empregados com carteira assinada entre 1971 e 1988
- Tiveram depósitos no Fundo PIS/PASEP feitos por empregadores públicos ou privados
- Não sacaram os valores anteriormente
E atenção: o direito também pode ser estendido aos herdeiros.
Isso mesmo! Se a pessoa titular faleceu, os herdeiros legais podem solicitar o saque, desde que apresentem a documentação necessária.
Resumindo: se você (ou algum familiar) trabalhou com carteira assinada antes da Constituição de 1988, e nunca sacou o saldo do fundo PIS/PASEP, vale muito a pena consultar.
O dinheiro ainda está disponível?
Sim! E essa é a parte boa. O governo transferiu os saldos para o FGTS, mas os valores ainda podem ser sacados, desde que o titular (ou seus herdeiros) não tenham retirado anteriormente.
O prazo para saque é indefinido, ou seja, você ainda pode consultar e retirar — mas não espere muito, porque se depender de mudanças legislativas, isso pode mudar.
Vale destacar: muita gente acha que perdeu o direito por não ter sacado até 2020, quando as contas foram encerradas.
Mas a Caixa está mantendo os valores disponíveis para retirada mediante solicitação. Ou seja, ainda dá tempo.
Como consultar se você tem direito?
Agora vem a parte prática — e tranquila, viu? Não precisa ir à agência, nem pegar fila.
Você pode consultar direto do seu celular ou computador, com poucos cliques.
Veja como:
- Aplicativo FGTS (da Caixa Econômica Federal)
Baixe o app oficial do FGTS no seu celular (Android ou iOS), entre com seus dados da conta Gov.br e consulte a opção “Extrato” ou “Saque de Cotas PIS/PASEP”. Se aparecer algo ali, bingo! - Site da Caixa Econômica Federal
Acesse o site oficial da Caixa, vá até a seção do FGTS e clique na área de saque do PIS/PASEP. Lá, você consegue consultar com seu CPF e data de nascimento. - Aplicativo Caixa Tem
Também é possível consultar e movimentar o valor pelo Caixa Tem. Se os valores foram migrados para a conta do FGTS digital, eles devem aparecer ali também. - Central de Atendimento da Caixa
Ligue para 4004-0104 (capitais) ou 0800-104-0104 (demais regiões). Tenha seu CPF em mãos. Em alguns casos, o atendente pode pedir o número do NIS/PIS. - Agência da Caixa (em último caso)
Se nada disso funcionar ou você preferir falar pessoalmente, vá até uma agência da Caixa com documento com foto e CPF. Eles podem verificar tudo pra você.
E se a pessoa que tem direito faleceu?
Nesse caso, o dinheiro pode ser liberado para os herdeiros legais ou dependentes.
Para isso, é necessário apresentar documentos que comprovem o vínculo com o falecido (como certidão de óbito, documentos pessoais, inventário ou declaração de dependência).
O saque pode ser feito diretamente na agência da Caixa, após a análise da documentação.
Em alguns casos, o valor pode ser depositado em conta bancária.
A dica aqui é: organize bem os documentos antes de ir, para não precisar retornar várias vezes.
Quanto posso receber?
A resposta é: depende. O valor varia conforme quanto foi depositado ao longo dos anos, se houve correções monetárias e se parte do valor já foi sacada em algum momento anterior.
Tem gente que encontra R$ 20. Tem gente que acha R$ 1.200. E tem até casos em que o valor ultrapassa R$ 5.000.
Não é regra, mas acontece.
Por isso, mesmo que você ache que “deve ser pouco”, vale a pena olhar.
No mínimo, é um dinheiro que já é seu — e que pode virar compra no mercado, pagar um boleto atrasado ou ser guardado pra uma emergência.
Tem prazo para sacar?
A boa notícia é que o saque está disponível de forma contínua.
Não há um prazo fixado para perder o direito, pelo menos por enquanto.
Mas atenção: como estamos falando de recurso público, as regras podem mudar a qualquer momento.
O governo pode, sim, estabelecer um prazo final futuramente.
Então a dica de ouro é: não enrola. Verificou? Tá no seu nome? Corre atrás. Quanto antes sacar, melhor.
Tem golpe rolando?
Infelizmente, sim. Com a popularização das consultas do “dinheiro esquecido”, surgiram muitos sites falsos, mensagens por WhatsApp, SMS e até perfis de Instagram prometendo consultas milagrosas.
A única forma segura de consultar é pelos canais oficiais da Caixa Econômica Federal ou pelo aplicativo do FGTS.
Nunca informe seu CPF em sites duvidosos. E desconfie de qualquer cobrança.
O saque do REPIS é totalmente gratuito.
Então, se liga!
Se você ou alguém da sua família trabalhou com carteira assinada entre 1971 e 1988, tem boas chances de ter um valor esquecido no fundo PIS/PASEP.
E esse valor ainda pode ser retirado, com direito a herança e tudo.
Consultar é fácil, rápido e gratuito. Dá pra fazer pelo celular, pelo site, por telefone ou pessoalmente.
E o melhor: esse dinheiro já é seu. Só falta você buscar.
E aí, bora descobrir se tem uma graninha esquecida com o seu nome?